Cumbuca Bares e Butecos de Campinas

Companheira das civilizações desde a antiguidade, a cerveja já passou por muitos momentos da humanidade – sendo apontada até mesmo como razão pela qual o homem se tornou agricultor, de acordo com o historiador natural Josef H. Reichholf. Agora, a bebida provavelmente está vivendo seu momento mais diversificado de consumo, ganhando, inclusive, mais adeptos de seus sabores. Novos ingredientes, novas versões, novas mãos produzindo receitas autorais. Se nós evoluímos, a cerveja, mais uma vez, nos acompanhou. Mas, mesmo com tantas novidades para apreciá-la, ainda pairam dúvidas sobre o quanto a cerveja pode comprometer um estilo de vida equilibrado e uma dieta balanceada.

Para acabar com os mitos nutricionais da cerveja e sossegar os corações de quem não dispensa uma gelada vez ou outra, vamos mostrar os benefícios da bebida destacados pela nutricionista  Dra. Andrea Zaccaro, mestre em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina do ABC e membro fundadora e vice-presidente da Associação Brasileira de Nutrição Esportiva (ABNE). Ela afirma que “se consumida moderadamente, ela pode fazer parte de um estilo de vida balanceado já que, como o vinho, contém antioxidantes e algumas vitaminas e minerais, provenientes dos cereais como milho, arroz, trigo e do lúpulo”.

 

É uma bebida de baixa caloria

Quando comparada a outras bebidas, como o vinho, a cerveja é menos calórica. Cada grama de álcool tem 7 kcal, portanto, quanto maior o teor alcoólico, mais calorias terá. Em termos práticos, quando você beber uma lata de 350 ml, estará ingerindo cerca de 120 calorias e ainda compostos benéficos como antioxidantes!

Pode ajudar no combate aos radicais livres

Por falar em antioxidantes, esses agentes fazem muito bem à saúde, pois são capazes de evitar a formação de radicais livres e de impedir a ação nociva dessas moléculas. E adivinhe só? Os antioxidantes estão presentes na cerveja devido ao lúpulo, ingrediente natural que integra a produção da bebida.

Não dá barriga

Ouvimos “amém”?  A história de que cerveja dá barriga é muito propagada, mas não passa de um engano quando falamos de um consumo moderado:  a cervejinha não causa ganho de peso e acúmulo de gordura abdominal. Na verdade, de acordo com estudos realizados, o que provoca esse problema é o consumo exagerado da bebida ou os petiscos – na maioria das vezes gordurosos –  com que salgamos a boca entre um gole e outro.

Pode minimizar os riscos de doenças cardiovasculares

Também com o consumo comedido, a cerveja ainda pode dar uma força para o sistema cardiovascular. A ação benéfica em relação à capacidade antioxidante, ao perfil lipídico e ao sistema de coagulação contribui para reduzir as chances de desenvolvimento de doenças relacionadas ao coração e aos vasos sanguíneos.

Pode conter ingredientes nutritivos

Com as novas possibilidades de sabores, aromas e receitas, vale apostar em cervejas com ingredientes além da água, malte e lúpulo. Arroz, trigo, mel, frutas vermelhas e outras “ousadias” podem agregar nutrientes! Ou seja, a qualidade nutricional da bebida não depende da quantidade de elementos do rótulo, mas sim do que é usado na composição.

 

Como a nutricionista bem nos lembra, a quantidade moderada significa até uma dose por dia para mulheres (350mL) e duas doses para homens (700mL). E agora, que tal comemorar com um brinde no boteco mais próximo? Veja as opções em Campinas aqui.

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